Ilustração de Claude Theberge |
Quando o portento se tornou supérfluo, quando a metamorfose já se realizou insensivelmente em Belinda: lavando-a de toda a saudade adolescente, de toda a ferrugem da fantasia, dela não deixando senão a atenta alma nua ("já não me parece um Monstro e mesmo que o fosse desposá-lo-ia na mesma porque é perfeitamente bom e eu só poderei amá-lo a ele").
Cristina Campo, in Os imperdoáveis