Ilustração de Laimonas Smergelis |
A poesia é o perde / ganha, e nesta perda inscreve-se a possibilidade surpreendente, inesperada, não óbvia, não programada, não prevista, não estabelecida, mas é tantas vezes a porta (a única porta) por onde o imprevisto de Deus pode entrar na nossa história.
José Tolentino Mendonça, As crises são grandes mestres -
Para uma teologia da crise