Os amigos não morrem simplesmente:
morrem-nos, uma força atroz mutila-nos da sua companhia e continuamos a viver com esses vazios entre os ossos.
Luis Sepúlveda, "Jantar com poetas mortos" in A Lâmpada de Aladino e outras histórias para vencer o esquecimento, Porto Editora, 2008, 1ª ed., p. 29