Ilustração de Wonil Suh |
Àquela hora havia uma ou outra espelunca ainda aberta, o que não tinha nada de surpreendente. O que a intrigava era a livraria, a porta enigmaticamente aberta da livraria.
Ana Teresa Pereira, "A rapariga da Pont Neuf", in As velas da noite, Relógio d'Água, 2014, p. 35