Mesmo quando os livros se empilham na mesa de cabeceira, esperando a possibilidade de me entregar a cada um de um fôlego, sem conseguir encontrar uns dias inteiros plenos de leitura exclusiva, mesmo assim, Deus vem a público, de António Marujo, é para mim uma curiosidade que não resisto a juntar brevemente aos outros volumes.
A personalidade de Abbé Pierre desassossega-me a espreitar as páginas da sua entrevista e a, com ele, parar os ponteiros do relógio...
Carla:
ResponderEliminarMuito obrigado pela sugestão. Adorei!
João
Carla
ResponderEliminarObrigado pelos elogios.
Espero que gostes do livro e que ele não te provoque muito sono... nem insónias.
Beijos, obrigado
AM
Parafraseando a sessão de lançamento e Tolentino Mendonça, este é um livro que nos tira da periferia da nossa fé, do lugar periférico em que nos colocamos como católicos, como portugueses e como europeus. É uma obra que nos convoca para outros olhares: outros olhares sobre a economia, as finanças, a organização da sociedade e a forma de estar no mundo. O que as entrevistas de António Marujo, em Deus vem a Público, nos revelam são olhares diversos de crentes e não crentes, de ateus e agnósticos, de confessores de diversas religiões, na última década.
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